Conta-se que Palestrina teria salvo a música sacra polifónica quando os bispos e prelados, reunidos no Concílio de Trento, pretenderam expulsá-la das igrejas, nas quais seria permitido apenas o canto gregoriano
MÚSICA RENASCENTISTA
(1450-1600 - Vol. IV, Capítulo 10)
Giovanni Pierluigi da Palestrina
(1525 – 1594)
“Palestrina é considerado o maior representante da música polifônica da Renascença. Foi duas vezes mestre de coro da Capela Júlia, em São Pedro do Vaticano (1551-55 e 1577-94). Após ter sido mestre-de-capela de São João Latrão (1555-58) e Santa Maria Maggiore (1561-67), foi diretor do ensino musical do seminário romano. (…)” (https://musicaeadoracao.com.br/25004/principais-compositores-renascentistas/#palestrina)
“(…) Conta-se que Palestrina teria salvo a música sacra polifônica quando os bispos e prelados, reunidos no Concílio de Tentro, pretenderam expulsá-la das igrejas, nas quais seria permitido apenas o canto gregoriano. Palestrina, então, apresentou-lhes um novo estilo, digno e elevado e sem sutilezas contrapontísticas capazes de atrapalhar o bom entendimento das palavras do texto litúrgico. Este estilo de música contrapontística mais serena passou a ser conhecido como “estilo Palestrina”. (…)” (https://musicaeadoracao.com.br/25004/principais-compositores-renascentistas/#palestrina)
“(…) A produção musical de Palestrina é considerável: 104 missas, de quatro a oito vozes, escritas com temas gregorianos ou populares; 375 motetos, 68 ofertórios, 65 hinos, 35 magnificats, cinco lamentações, 56 madrigais espirituais e nove ricercari, para órgão. No gênero da música profana, deixou três coletâneas de madrigais publicadas em 1555, 1581 e 1586.” (https://musicaeadoracao.com.br/25004/principais-compositores-renascentistas/#palestrina)
Comentários
Enviar um comentário