Quase todos escreveram também música sacra -- em parte continuando fiéis ao catolicismo, em parte criando as bases da música litúrgica
MÚSICA RENASCENTISTA
(1450-1600 - Vol. IV, Capítulo 4)
“Como decorrência do nascimento de escolas nacionais de arte, surgiram gêneros autóctones: a chanson francesa e a frottola italiana empregavam formas estróficas de clara origem poética, os madrigais adquiriram características próprias na Itália, Flandres e Inglaterra, enquanto na Alemanha surgiu o Lied e, na Espanha, os villancicos.
Os madrigalistas ingleses da segunda metade do século XVI e início do XVII são contemporâneos de Spencer e Shakespeare. O maior deles é William Byrd, seguido de Thomas Morley, John Dowland e Orlando Gibbons. Quase todos escreveram também música sacra -- em parte continuando fiéis ao catolicismo, em parte criando as bases da música litúrgica anglicana -- e peças para alaúde e virginal (um dos precursores do piano).
São do século XVI as primeiras composições instrumentais genuínas. As pavanas, galhardas e canzonas empregavam os modelos vocais da chanson e do madrigal. Tiveram grande prestígio as escolas violonísticas e organísticas, bem como os pequenos conjuntos orquestrais sustentados fundamentalmente pelos diferentes tipos de viola.” (http://www.oliver.psc.br/voltarhistoria.htm)
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