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O século XVII dar-lhe-á a devida importância como instrumentos solista (entre outros), cuja complexidade técnico-artística exige cada vez mais dos músicos.




MÚSICA RENASCENTISTA

(1450-1600 - Vol. IV, Capítulo 29)


A terminar mais um volume da História da Música Ocidental.


A música renascentista não só desenvolve a música vocal, mas também assiste-se a um grande desenvolvimento a nível instrumental. Muitos e variados instrumentos musicais que surgem mesta época e com a preocupação de ser composta música para eles, que importa dar alguma atenção à importância de um instrumento tão simples, mas que ao mesmo tempo, é tido como uma obra de arte no seu fabrico artesanal – a Flauta de Bisel ou Flauta Doce.


Flute Ensemble 1


Flute Ensemble 2


Flute Ensemble 3


O século XVII dar-lhe-á a devida importância como instrumentos solista (entre outros), cuja complexidade técnico-artística exige cada vez mais dos músicos.




As Origens e História da flauta de Bisel ou “Flauta doce”


Os fabricantes de instrumentos começaram a produzir conjuntos de flautas doce em diferentes tamanhos – as flautas doce da Renascença, que alcançaram o seu apogeu em meados do século XVI. Os seus corpos eram cónicos, afilando-se suavemente para o pé..

A flauta doce é um instrumento de sopro, onde o som é produzido por um bocal contendo um apito e um tubo cónico ou cilíndrico contendo diversos furos. Este instrumento tem origem nos antigos instrumentos folclóricos que ainda podem ser encontrados em diversas partes da Europa, como o Czakan na Hungria (6 furos) ou a flauta dupla da antiga Jugoslávia. Muitos destes instrumentos eram feitos de tubos de bambú ou cana naturais, enquanto a flauta doce era um instrumento torneado em madeira. Uma das ilustrações mais antigas de uma flauta doce encontra-se num fresco da Igreja de Staro Nagoricvino, perto de Kumanova - Macedónia.


Flute Ensemble 4


Flute Ensemble 5


Flute Ensemble 6


Flute Ensemble 7


Vulnerasti cor meum


Nigra sum sed formosa


Sanctus from Missa Vulnerasti cor meum


Agnus Dei from Missa Vulnerasti cor meum


The Spirite of Musicke (from The First Part of Ayres)


An Almaine


Adue Sweet Love


A Mery Conceit.  The Q(ueens) delight

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