MÚSICA CLÁSSICA (1750 - 1810, Vol. VI, Capítulo V - Parte 1.1) Wolfgang Amadeus Mozart (1756 - 1791) “(…) “Definir Mozart é impossível, mas é justo dizer que sua música é a coleção de trabalhos mais gloriosa já criada por um homem”, afirma o maestro e musicólogo americano David Palmer. “Ele alcança a perfeição em todas as formas musicais. Suas óperas foram as primeiras de uma série de trabalhos dramáticos. Suas sinfonias foram agraciadas como a mais fina emoção. Todos os grandes compositores foram criados sobre as bases deixadas por ele.” Apesar de ter um talento inato, ele não chegou ao estrelato por uma dádiva celestial, e sim com altas doses de trabalho e estudo. (…)” (https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/fenomeno-mozart-musica-classica-austria-historia.phtml) W. A. Mozart: Symphony No. 40 In G Minor, K 550: 1. Molto Allegro W. A. Mozart: Symphony No. 40 In G Minor, K 550: 2. Andante W. A. Mozart: Symphony No. 40 In G Minor, K 550: 3. Menuetto & Trio Allegr

MÚSICA CLÁSSICA (1750 - 1810, Vol. VI, Capítulo V - Parte 1) Wolfgang Amadeus Mozart (1756 - 1791) “Johannes Chrysostomos Wolfgangus Theophilus Mozart era um menino predestinado até no nome. Theophilus vem do grego e quer dizer “amado por Deus ”. Mais tarde, esse sobrenome recebeu a versão latina pela qual ficaria eternizado: Amadeus. (…)” (https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/fenomeno-mozart-musica-classica-austria-historia.phtml) W. A. Mozart: Concerto for Piano and Orchestra, K 175: 2. Andante ma poco adagio W. A. Mozart: Concerto for Piano and Orchestra, K 175: 2. Allegro “(…) O pai de Mozart, Leopold, agradecia aos céus por ter tido um filho tão criativo, dizendo que ele era um “milagre que Deus fez nascer”. No século seguinte, depois que o génio já tinha revolucionado a música, o grande compositor russo Pyotr Ilyich Tchaikovsky voltou a reconhecer um ar de divindade em Mozart: “Ele nos faz acreditar em Deus. Não deve ser por acaso que um fenômeno dessa natur

A iniciar mais uma viagem pelo período clássico. Desta vez, iremos conhecer a vida e obra do menino prodígio que viria a influenciar muitos outros compositores da 2ª metade do século XVIII e XIX, e até aos dias de hoje. MÚSICA CLÁSSICA (1750 - 1810, Vol. VI, Capítulo V) Wolfgang Amadeus Mozart (1756 - 1791) Wolfgang Amadeus Mozart “(…) foi um compositor prolífico e influente do período clássico, autor de mais de 600 obras - muitas tidas como referências da música sinfónica, concertante, operática, coral, pianística e de câmara - e um dos compositores de música clássica mais populares de todos os tempos. (…)” (https://www.mozart.co.at/w-a-mozart-pt.php) W. A. Mozart: Symphony No. 40 In G Minor, K 550: 1. Allegro W. A. Mozart: Clarinet Concerto In A, K 622: 1. Allegro W. A. Mozart: Serenade No. 13 In G, K 525, "Eine Kleine Nachtmusik”: 1. Allegro W. A. Mozart: Divertimento In B Flat, K 439B: 1. Allegro W. A. Mozart: Piano Sonata No. 11 In A Major, K 331 - 3. Alla

A terminar mais uma jornada pelo período clássico. Muitos mais compositores se seguirão. Porém, antes de avançarmos, apenas um pequeno apontamento em jeito de conclusão deste capítulo sobre a vida e obra do grande compositor Franz Joseph Haydn. MÚSICA CLÁSSICA (1750 - 1810, Vol. VI, Capítulo IV - parte 1.13) Franz Joseph Haydn (1732 - 1809) “(…) Haydn é considerado o pai da sinfonia clássica e do quarteto de cordas, além de ter escrito muitas sonatas para piano, trios, divertimentos e missas, que se tornou a base do estilo clássico de composição de música erudita. Além disso, escreveu também algumas músicas de câmara, óperas e concertos, que hoje não são tão conhecidos. Haydn foi o maior influenciador do estilo da época. (…)” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Joseph_Haydn#content) Documentário: Biografia de Franz Joseph haydn. Veja o vídeo! Joseph Haydn: String Quartet In C Major, Op. 1 No. 6: I. Presto Assai Joseph Haydn: String Quartet In C Major, Op. 1 No. 6: II. Menuetto

MÚSICA CLÁSSICA (1750 - 1810, Vol. VI, Capítulo IV - parte 1.12) Franz Joseph Haydn (1732 - 1809) “(…) A partir de 1802 Haydn já começa a dar sinais de debilidade física e fica impossibilitado de compor, o que foi especialmente duro para si, visto que não lhe paravam de surgir novas ideias musicais. Haydn foi acarinhado nestes anos pelo seu pessoal doméstico e recebeu muitos visitantes e honras públicas, mas tal não lhe terá diminuído a tristeza derivada da inactividade. (…) (https://pt.wikipedia.org/wiki/Joseph_Haydn#content) Joseph Haydn: Symphony No. 103 In E-Flat Major "Drumroll": II. Andante Piú Tosto Allegretto Joseph Haydn: Symphony No. 103 In E-Flat Major "Drumroll": III. Menuetto “(…) Haydn morreu em casa em 1809 , aos 77 anos, durante um violento bombardeio nas vésperas da tomada de Viena pelo exército de Napoleão Bonaparte . Por ordem do próprio Napoleão, um guarda foi colocado à porta de sua casa em seus últimos momentos de vida, de modo a e

MÚSICA CLÁSSICA (1750 - 1810, Vol. VI, Capítulo IV - parte 1.11) Franz Joseph Haydn (1732 - 1809) “(…) Haydn retorna a Viena onde construiu uma casa e voltou-se para a composição de grandes obras religiosas para coro e orquestra. Entre estas últimas contam-se os últimos nove quartetos, os oratórios A Criação , As Estações o Te Deum e seis missas dedicadas à família Eszterházy, cujo actual príncipe era novamente um melómano à imagem de Nicolau e competiu para a reaproximação. Estas obras marcam o ponto máximo da obra musical de Haydn. (…)” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Joseph_Haydn#content) Joseph Haydn: Symphony No. 101 ("The Clock"): III. Menuetto - Allegretto Joseph Haydn: Symphony No. 101 ("The Clock"): IV. Finale - Vivace Joseph Haydn: String Quartet In C Major, Op. 1 No. 6: I. Presto Assai Joseph Haydn: String Quartet In C Major, Op. 1 No. 6: II. Menuetto Joseph Haydn: String Quartet In C Major, Op. 1 No. 6: III. Adagio Joseph Haydn: Missa Sanctae Caeciliae

MÚSICA CLÁSSICA (1750 - 1810, Vol. VI, Capítulo IV - parte 1.10) Franz Joseph Haydn (1732 - 1809) “(…) Em 1790, o príncipe Nicolau Eszterházy morre e o seu sucessor não seria um apreciador de música. Dissolve por isso toda a estrutura musical da família, ficando a pagar a Haydn uma pensão. Assim, livre das obrigações e sem problemas financeiros, Haydn pôde aceitar uma lucrativa oferta do empresário alemão Johann Peter Salomon, para visitar a Inglaterra e conduzir aí as suas novas sinfonias com uma grande orquestra. Estas, as suas últimas 12 sinfonias, dentre elas a Sinfonia n.º 100 em sol maior , ficarão para a posteridade como as Sinfonias de Londres e são consideradas como um atingir da maturidade da sinfonia clássica. Foi um triunfo apoteótico. Haydn foi convidado a ficar em Londres tal como tinha sucedido anteriormente com Georg Handel . Recusou porém e retornou à Áustria. (…)” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Joseph_Haydn#content) Joseph Haydn: Sonata in A major, Hob XVI 12

MÚSICA CLÁSSICA (1750 - 1810, Vol. VI, Capítulo IV - parte 1.9) Franz Joseph Haydn (1732 - 1809) “(…) Por volta de 1781 em Viena, Haydn conheceu e estabeleceu uma sólida amizade com Wolfgang Amadeus Mozart . Desta grande e profunda amizade sem outro paralelo na história da música e apesar das diferenças de idade (Haydn era 24 anos mais velho) nasceram influências recíprocas. impressionou-se vivamente com o trabalho de Mozart e considerava-o superior em génio. escrevendo ao pai do Amigo, Leopold Mozart, afirmou: "digo-o perante Deus e como um homem honesto, que vosso filho é o maior compositor que eu conheço em pessoa ou em nome, porque tem o gosto e a maior das ciências da composição". (…)” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Joseph_Haydn#content) Joseph Haydn: Piano Concerto In D Major, Hob. XVIII:11: I. Vivace Joseph Haydn: Piano Concerto In D Major, Hob. XVIII:11: II. un Poco Adagio Joseph Haydn: Piano Concerto In D Major, Hob. XVIII:11: III. Rondo All'Ongharese, Allegro As

MÚSICA CLÁSSICA (1750 - 1810, Vol. VI, Capítulo IV - parte 1.8) Franz Joseph Haydn (1732 - 1809) “(…) “(…) Durante os quase trinta anos que Haydn trabalhou para os Eszterházy, produziu uma enorme quantidade de obras e o seu estilo musical tornou-se maduro. Poucos compositores no mundo teriam nesse tempo as condições que haydn teve para a experimentação musical. Apesar do isolamento mundano que sofria, a partir de Ezsterhàza, a fama das suas novas formas musicais ultrapassava já as fronteiras do império austríaco até se ter tornado um dos compositores mais festejados da Europa. (…)” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Joseph_Haydn#content) Joseph Haydn: Piano Concerto No. 1 in C major, Hob XVIII (completo) Joseph Haydn: Piano Sonata in F Major, Hod No. 9 “(…) Haydn, sob autorização do príncipe começa a viajar. Em 1770 pode já dirigir as suas próprias obras em Viena. Em breve viajará a Paris a convite da austríaca Maria Antonieta. Desta época datam os tremendos sucessos das Sinfo

MÚSICA CLÁSSICA (1750 - 1810, Vol. VI, Capítulo IV - parte 1.7) Franz Joseph Haydn (1732 - 1809) “(…) “(…) Quando o mestre de capela incumbente Gregor Werner morreu em 1766, Haydn passou a ser o titular do cargo. Servirá esta família por mais de 30 anos.  Haydn seguiu a família em todas as suas deslocações: viveram no Palácio Eszterháza em Eisenstadt , o seu palácio de inverno a cerca de 50 km. de Viena, e no Palácio Eszterháza em Fertöd , o grande palácio da família, na Hungria. Como kappelmeister, a Haydn eram confiadas uma grande quantidade de responsabilidades, incluindo a composição, a regência da orquestra, a execução de música de câmara com e para seus patrões, e desenvolvendo mesmo algumas produções de ópera italiana, dramas heróicos como Armida ou dramas cómicos como La Vera Constanza para o pequeno teatro do palácio. Tendo acesso livre à orquestra privada do príncipe e regendo-a Haydn escreveu e interpretou mais de 100 sinfonias, experimentando como ninguém o fizera neste dom