MÚSICA CLÁSSICA
(1750 - 1810, Vol. VI, Capítulo VII)
João Domingos Bomtempo
(1775 - 1842)
INTRODUÇÃO II
“(…) Bomtempo foi parte ativa nessas transformações, quer como músico – fez a ponte entre o classicismo e o romantismo musical em Portugal - quer como cidadão - foi um reformador do ensino, um pedagogo, fundador do Conservatório Nacional de Lisboa com Almeida Garrett. Foi um ativista social, distinguindo-se como partidário entusiasta do Liberalismo e da Carta Constitucional, colocando sempre a sua arte ao serviço destas causas. (…)” ()
João Domingos Bomtempo: Piano Concertos No. 3 in G Minor, Op. 7: 13. Rondo, Allegro
João Domingos Bomtempo: Sonata para Violino e Piano em mi menor , Op. 9 No. 3 (completa)
“(…) É um caso isolado, no seu tempo e no seu país. Um homem na charneira de uma época que faz uma revolução serena na música, por dentro do sistema, colocando-se sempre do lado certo do progresso, das causas da modernidade, pelo desenvolvimento da Educação e pelo acesso às artes.
Pela sua vida e pela sua obra, vasta e sem paralelo em Portugal no século XIX – João Domingos Bomtempo é, sem dúvida, uma personalidade de indiscutível mérito e dimensão internacional (…)” (https://www.rtp.pt/antena2/destaques/caleidoscopio-i-sabado-22h00-segunda-13h00-quarta-5h00_4034)
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