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A concepção do homem genial incita a buscar na biografia do artista os sinais de um destino…


O Romantismo do Século XIX

(1810 - 1910, Vol. VII, Capítulo II - Parte 2)


“(…) A concepção do homem genial incita a buscar na biografia do artista os sinais de um destino excepcional. Os reveses da vida tendem a satisfazer a sanha do público, pois o artista genial é o eterno sofredor, em volta do mito estão à pobreza, a humilhação, as desventuras amorosas (Beethoven), a incompreensão dos contemporâneos, a doença (Beethoven) ou a loucura (Berlioz e Schumann) contribuem para a admiração sobre o caráter singular do artista. Na verdade os artistas românticos eram eles mesmos bastante atentos à publicidade da sua imagem. Ou como diria Flaubert “O artista deve dar um jeito para fazer a posteridade acreditar que ele não viveu”.” (http://musicanotempo.comunidades.net/o-romantismo-na-musica-1810-1910)



Serguei Prokofiev: Symphonie Classique, Op. 25: 1. Allegro


Carl Orff: Carmina Burana_Fortuna Imperatrix


Gioachino Rossini: Ópera “Il Barbiere Di Siviglia” - Overture


Franz Schubert: The Three Marches Militaires, Op. 51, D. 733 - March No. 1 in D major


Felix Mendelssohn: The Hebrides Overture, Op. 26, Fingal's Cave


Robert Schumann: Scenes From Childhood, Op. 15 - About Foreign Lands & Peoples

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