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De regresso a Lisboa, Domingos Bomtempo tornara-se o músico favorito do governo constitucional…


MÚSICA CLÁSSICA

(1750 - 1810, Vol. VI, Capítulo VII - Parte 2.1)


João Domingos Bomtempo

(1775 - 1842)


“(…) Chegando o ano de 1820, e o dia 24 de agosto, que marcou a primeira data na história da nossa Guerra Civil, regressou a Lisboa, e apresentou-se na sessão das célebres, populares Cortes que se reuniram, em 9 de março de 1821, oferecendo ao Soberano Congresso uma nova missa composta por ele em homenagem à regenerarão portuguesa. Foi geralmente aplaudido. A missa não se imprimiu, mas cantou-se em S. Domingos na festa do dia 28, a que se seguiu um Te-Deum, também da sua composição. No dia 20 de outubro de 1821 celebrou-se a memória de Gomes Freire de Andrade e dos supliciados de 1817, para a qual escreveu Bomtempo uma nova missa de requiem. Tornara-se o músico favorito do governo constitucional, D. João VI estimava-o muito, e foi ele ainda o escolhido para dirigir a parte musical nas exéquias de D. Maria I, celebradas por ocasião de se trasladarem para Lisboa os seus restos mortais. Estas exéquias foram executadas por distintos amadores de música. (…)” (https://www.arqnet.pt/dicionario/bomtempojd.html)


João Domingos Bomtempo: Te Deum em Fá Maior


João Domingos Bomtempo: Quinteto para Piano em Mi bemol Maior, Op. 16 (completo))


João Domingos Bomtempo: Serenata para Piano e SEXTETO de Cordas em Fá maior

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