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No fim de 1816, João Domingos Bomtempo encontraria o país de luto pela morte de D. Maria I, tentou dar um concerto público, mas…


MÚSICA CLÁSSICA

(1750 - 1810, Vol. VI, Capítulo VII - Parte 2)


João Domingos Bomtempo

(1775 - 1842)


“(…) Saindo de Londres passou a Paris, e dali regressou a Lisboa, onde chegou pelos fins do ano de 1816, vindo encontrar o país de luto pela morte de D. Maria I, o que muito o contrariou. Terminando o luto tentou dar um concerto público, mas não pôde realizá-lo. Partiu de novo para Paris, na pior época para a cultura das artes. Reinava Luís XVII!, e esse reinado foi uma constante agitação política. Estando depois em Lisboa, escreveu uma missa de Requiem consagra­da á memoria de Camões. Mandou-a para Londres onde se imprimiu, lendo-se o seguinte no frontispício: Messe de Requiem à Quatre voix, Choeurs,et grand Orchestre, Ouvrage consracré à la Mémoire de Camões. Diz-se ser esta a obra prima de Bomtempo. Voltou pela terceira vez a Londres, gozando sempre da maior consideração. (…)” (https://www.arqnet.pt/dicionario/bomtempojd.html)


João Domingos Bomtempo: Requiem A Camões, Op. 23 em dó menor (completo)


João Domingos Bomtempo: Piano Concertos No. 4 in D Major, Op. 12: 1. Allegro Commodo


João Domingos Bomtempo: Piano Concertos No. 4 in D Major, Op. 12: 2. Andantino


João Domingos Bomtempo: Piano Concertos No. 4 in D Major, Op. 12: 3. Rondo (La Chasse), Allegro Brillante

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