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Hector Berlioz compôs e lutou com vigor inesgotável, sem nunca transigir; obteve o aplauso de alguns…


O Romantismo do Século XIX

(1810 - 1910, Vol. VII, Capítulo IX - Parte 6)


Hector Berlioz

(1803 - 1869)


“(…) Berlioz compôs e lutou com vigor inesgotável, sem nunca transigir; obteve o aplauso de alguns de seus contemporâneos mais rspeitáveis, como Liszt, Schumann e mesmo Wagner, e dos auditórios mais versados. No entanto, conheceu poucos e efêmeros momentos de absoluto sucesso, porque sua irreverência, ousadia e novidade causavam espanto. Nesse sentido, a liberdade de Berlioz ameaçava valores até então consagrados. (…)” (http://www.renatacortezsica.com.br/compositores/berlioz.htm


Hector Berlioz: Waverly overture, Op. 1


Hector Berlioz: Fleurs des landes, Op. 13: Le Jeune Pâtre Breton , Nº 4 (estrofes 1-4)


Hector Berlioz: Tristia, Op. 18




“(…) Entre 1842 e 1846, Berlioz viajou a Bruxelas, principais cidades da Alemanha, Áustria, Hungria, chegando a Praga. Por sugestão de Balzac, partiu para a Rússia, no início de 1847, em busca de algum sucesso. Realmente o conseguiu, e seu retorno foi maldosamente anunciado nos jornais como  " a volta de Mr. Berlionovsky". Em Paris, a situação não era melhor, sobretudo pelos movimentos políticos de 1848. Harriet estava paralítica, vítima de um ataque de apoplexia e seu filho Louis trocara os estudos pelas aventuras marítimas.

Berlioz procurava escapar aos desgostos e impor sua música. No início de 1850, fundou, com um grupo de amigos, a Sociedade Filarmônica. Paris estava dominada por recitais de virtuoses, óperas-cômicas, coisas insignificantes. Berlioz adoecera, sentia-se consumido. Com a morte do pai herdara o suficiente para usufruir de certa tranquilidade financeira. Em 1854, morre sua esposa Harriet. Casa-se com Marie Recio, cantora sem talento. (…)” (http://www.renatacortezsica.com.br/compositores/berlioz.htm)



Hector Berlioz: Rêverie et Caprice, Op. 8


Hector Berlioz: Feuillets d’album, Op. 19


Hector Berlioz: Te Deum, Op. 22


Hector Berlioz: Béatrice et Bénédict, op.27

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