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Sabemos hoje que não é assim. E pode-se tentar uma aproximação entre Schubert e Anton Bruckner. Nos dois, tem-se uma inspiração…


O Romantismo do Século XIX

(1810 - 1910, Vol. VII, Capítulo XVI - Parte 14)


Anton Bruckner

(1824 - 1896)


Otto Maria Carpeaux, normalmente tão arguto, chegou a negar validade às últimas sonatas de Schubert, dizendo que elas só podiam interessar a "pianistas ambiciosos”.

Sabemos hoje que não é assim. E pode-se tentar uma aproximação entre Schubert e Bruckner.

Nos dois, tem-se uma inspiração melódica puríssima que lembra o ar das montanhas da Áustria. Mas, o que é mais importante, sonatas de Schubert e sinfonias de Bruckner não podem ser avaliadas pelos padrões da forma clássica. (…” (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142010000200025)


Anton Bruckner: Symphony No. 7 in E Major, WAB 107: III. Scherzo. Sehr schell (3º and.)


Anton Bruckner: Symphony No. 8 in C Minor, WAB 108: IV. Finale (4º and.)


Franz Schubert - Sonata in B-Flat Major for Piano, D 960: I. Molto moderato (1º and.)


Franz Schubert - Sonata in A Minor for Arpeggione and Piano, D. 821: I. Allegro moderato (1º and.)



L. V. Beethoven - Symphony Nº 5 In C Minor Op. 67 - Allegro con brio(1º and.)


Anton Bruckner: Missa Solemnis in B flat minor


Anton Bruckner: Messe No. 4 in f-Moll, Wab 29


Anton Bruckner: Symphony no. 2 inC Minor, WAB 102:  II. Andante (2º and.)

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